segunda-feira, 8 de julho de 2013

E o Teatro da Politécnica (Festival de Almada) recebe CADA SOPRO de Benedict Andrews a partir de 4ª, 10. E continua a exposição MEU CORPO VEGETAL de Alberto Carneiro.

CADA SOPRO de Benedict Andrews

Tradução
Jorge Silva Melo Com Ana Bustorff, Cleia Almeida, João Vaz, Pedro Gabriel Marques e Sisley Dias Desenho de luz Daniel Worm d'Assumpção Espaço sonoro Daniel Romero Espaço cénico John Romão Colaboração de figurinos Damara Inglês Assistência de produção Mónica Talina Fotografia Susana Paiva Encenação John Romão e Paulo Castro uma co-produção Colectivo 84 & StoneCastro M16

No Teatro da Politécnica de 10 de Julho a 3 de Agosto (de 10 a 18 de Julho, o espectáculo integra a programação do Festival Internacional de Teatro de Almada)
ATENÇÃO AOS HORÁRIOS: de 3ªf a Sáb às 21h30 

RESERVAS | 961960281 (3ªf a 6ªf das 17h00 e Sáb. das 15h00 até ao final do espectáculo)

OLIVER
... tu tipo adormeces e há uma merda qualquer. Acordas meio tonto, sem saber onde estás. Reparas que há tipo uma porta que não devia estar aberta ou que uma vidraça está estilhaçada. E tu entras e vais chekar tudo e estamos tipo todos mortos. Um massacre

Benedict Andrews, Cada Sopro
ALBERTO CARNEIRO MEU CORPO VEGETAL

No Teatro da Politécnica até 27 Julho
3ªf a Sáb das 17h00 até ao final do espectáculo

A natureza recriada à nossa imagem e semelhança: nós dentro dela e ela polarizadora dos nossos sentimentos estéticos.Uma nuvem, uma árvore, uma flor, um punhado de terra situam-se no mesmo plano estético em que nos movemos, são parte integrante do nosso mundo, são um manancial de sensações vindas de todos os tempos, através duma memória que tem a idade do homem.

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