segunda-feira, 14 de janeiro de 2013

Estamos com duas peças em cena no Teatro da Politécnica, PALÁCIO DO FIM de Judith Thompson e A 20 DE NOVEMBRO de Lars Norén. E este ciclo de guerra culminará com a estreia a 12 de Fevereiro de A PAZ de Antonio Tarantino.


Tradução Pedro Marques Com Ana Lázaro, Maria José Paschoal, António Filipe Cenografia e Figurinos Rita Lopes Alves Fotografias Jorge Gonçalves Luz Pedro Domingos Assistência Sara Moura e Ana Lázaro Encenação Pedro Carraca M16

No Teatro da Politécnica até 23 de Fevereiro
3ªf e 4ª às 19h00 | 5ª e 6ª às 21h00 | sáb às 16h00 e às 21h00
ATENÇÃO: Não se realiza sessão na 3ªf12 e 4ªf13 de Fevereiro

Reservas | 961960281 | 213916750 (dias úteis 10h às 18h)
As reservas devem ser levantadas até 1 hora antes do início do espectáculo
A 20 DE NOVEMBRO de Lars Norén
 

Traducão Francis Seleck Com João Pedro Mamede Direcção Francis Seleck Produção Cena Múltipla/Associação Cultural O Mundo do Espectáculo Apoio Câmara Municipal de Almada Fotografias Jorge Gonçalves Agradecimentos Catarina Pé Curto, André Pais e Fábio Pereira M16

No Teatro da Politécnica até 19 de Janeiro
4ª às 21h00 | 5ª a Sáb às 19h00

Reservas
| 961960281 | 213916750 (dias úteis 10h às 18h)
As reservas devem ser levantadas até 1 hora antes do início do espectáculo
A PAZ de Antonio Tarantino

Tradução
Tereza Bento Com João Pedro Mamede, Pedro Sousa Loureiro, Nuno Pardal e a colaboração de Jorge Silva Melo Cenografia e Figurinos Rita Lopes Alves Fotografias Jorge Gonçalves Uma co-produção Os Possessos/AU M16

No Teatro da Politécnica de 12 de Fevereiro a 2 de Março 
3ª e 4ª às 21h00 | 5ª a Sáb às 19h00
Reservas | 961960281 | 213916750 (dias úteis 10h às 18h)
As reservas devem ser levantadas até 1 hora antes do início do espectáculo

Sharon Já uma pessoa não pode estar num banco do centro de acolhimento a ler as “Regras que os pobres devem seguir para aceder à assistência que o magnânimo município distribui"
Arafat Há horas e horas acampados para ver se nos dão duas senhas de refeição...

Apeteceu-me mandar o Arafat e o Sharon para o exílio, para um deserto, fazê-los sofrer as maiores misérias. Porquê? Porque não foram capazes de fazer a paz.

O texto está editado nos Livrinhos de Teatro (nº55)

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